maio 27, 2011

What If ?

'E' e 'Se' são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra. Mas coloque-as juntas, lado a lado, e elas têm o poder de assombrá-la pelo resto de sua vida.
"E se?' E se? E se...?"
Não sei como sua história acabou. Mas se o que você sentia na época era amor verdadeiro, então nunca é tarde demais. Se era verdadeiro, então, por que não o seria agora? Você só precisa ter coragem para seguir seu coração.
Não sei como é sentir amor como o de Julieta, um amor pelo qual abandonar os entes queridos, um amor pelo qual cruzar os oceanos. Mas gosto de pensar que, se um dia eu o sentisse, eu teria a coragem de agarrá-lo.
E se você não o fez, espero que um dia o faça.

Letters to Juliet - 'What If'

maio 18, 2011

como num filme

Minha vida, muitas vezes poderia se resumir em um filme.
Dependendo do dia, o gênero vai mudando, as falas vão se multiplicando e a dose de drama, comédia, suspense e terror variando em cada situação. Considerando o fato de que todo o filme - ou quase todo - precisa de um começo explicativo, um momento de suspense, um momento de drama e um final feliz, estou vivendo a passagem entre o meio dele, pelo menos nas situações as quais meu cotidiano se encaixa. Pensando em todas as coisas que meu pensamento compreende neste momento, posso até dividir esse meu 'filme' em pequenos 'curta-metragem', onde no fim, todos irão se juntar e, espero eu, virar em um final feliz.
A preparação para o vestibular, a tensão do ingresso em uma faculdade e as milhões de provas que eu preciso realizar até o tão sonhado fim de curso, podem perfeitamente ser um quase longa metragem, onde eu me situo, neste momento, da fase explicativa para os momentos de suspense. Estar no 2º ano do Ensino Médio com o peso de quase toda a população mundial pulando em meus ombros e gritando: 'Você tem que passar no primeiro vestibular" ou "Vá bem nas suas notas que isso vai garantir seu futuro", definitivamente cansa e não é nem um pouco fácil. Pensar que depois do fim do ano que vem não entrarei mais no Colégio Franciscano Santíssima Trindade como aluna, mas sim como veterana me apavora, e me apavora mais ainda a ideia de largar tudo isso, a facilidade e comodidade que, por mais que não pareça, tudo que envolve a escola me proporciona.
Outro curta-metragem que eu posso criar em minha vida são todas os momentos, bons e ruins que minhas relações me proporcionam, estas que, ultimamente, tem durado pouco tempo e me deixado no fim de cada uma com a cara lá no chão e me sentindo pisoteada, porém, quando levando, dou é risada de tudo o que aconteceu. Pensar em todas as coisas que já vivi relacionadas a esse tema só me mostram a visível facilidade com que me apego as pessoas, e como 'moral da história', alertam cada vez mais que não posso acreditar no que não vale a pena.
As risadas e todas as vezes que me senti feliz, certamente preencheriam horas e horas de um filme que gostaria de ver todas as vezes que pensar que as coisas não podem voltar a ser como eram, até porque, esses momentos bons valeram a pena, todas as idiotices, todos os sorrisos e todas as alegres falas se arquivaram em minha mente com acesso livre, e um título bem grande de 'COMÉDIA'.

Sei que ainda terei muitos momentos que deixarão cada vez mais extenso e proveitoso esse meu filme, mas antes de pensar nisso, tenho que me despreocupar em programar cada momento, parar de imaginar a ordem correta das cenas, porque é o inimaginável que torna meus momentos felizes, que me surpreende e que fará da minha produção algo prazeroso de assistir. Espero que você tenha vontade de fazer parte de meu elenco, e se já fez, obrigada por ser alguém marcante nas minhas memórias!
E bom... eu, em minha posição de clichê assumida, quero ter o meu 'happy ending' :)

maio 16, 2011

15 verdades sobre as garotas.

(É copiado sim de um tumblr, mas achei tão certo que foi digno postar aqui)

1. Adoramos quando vocês que nos chamam no msn.
2. Nada nos irrita e magoa mais do que uma promessa quebrada, mesmo que seja apenas um “Eu vou entrar amanhã”
3. “Te amo” e “Eu te amo” são coisas totalmente distintas.
4. Gostamos quando dizem que somos lindas, mesmo que discordemos.
5. Você ganha muitos pontos conosco ao se interessar pelo que nós falamos e ao responder nossas perguntas mais pessoais.
6. Nós só falamos de outros homens para que você demonstre ciúmes e ficamos frustradas quando não o fazem.
7. Sempre vamos fingir que está tudo bem, mesmo que a dor seja insuportável.
8. Sentimos ciúme de todas as suas amigas, pelo simples fato de saber que elas podem te conhecer tão bem quando nós.
9. Amamos quando dizem “Você é minha”, mesmo que briguemos com vocês por causa disso, acusando-os de serem possessivos.
10. Gostamos quando dizem que nosso sorriso é lindo e odiamos quando nos chamam de gostosa.
11. Descobrir que vocês falam de nós para seus amigos alegra nosso dia.
12. Nós ficamos magoadas facilmente.
13. “Hm”, no msn quando você fala de uma amiga, significa “Para de falar dela, por favor, machuca”.
14. Raramente diremos que estamos com ciúmes, diremos apenas implicitamente.
15. Nunca, repito, nunca nos abandone sem uma explicação plausível, dói demais.

maio 08, 2011

Um sentido novo para a vida

Ultimamente, vários fatos tem me feito pensar em todas as situações pelas quais eu passei, e me fizeram avaliar a real importância de cada uma delas.
Penso que nada acontece por acaso, e por isso mesmo, chego a uma breve reflexão sobre o que eu trato como prioridade. Diariamente, passo e vejo outros passando por situações as quais se deixam levar pelo ego, pela vaidade e priorizam coisas fúteis, ignorando assim um sorriso, um olhar, ou até um simples 'olá'. Também percebo que priorizamos pessoas que nos fazem mal, que querem nosso bem ou até que não dão nem menos que a metade da importância que damos a elas.
Depois de me decepcionar das mais possíveis e diversas formas em vários aspectos e com vários momento e pessoas, passei a acreditar no simples, acreditar que as coisas boas da vida não são feitas de grandiosidades ou de frases lindas e palavras tocantes, até porque, o que seriam das palavras e frases sem um olhar verdadeiro? Resposta fácil: Vagas. A partir do momento em que me dei por conta que devo valorizar as coisas que realmente importam, posso garantir que comecei a ser uma pessoa mais feliz.
Passei a valorizar sorrisos, olhares, expressões. Passei a valorizar as pessoas certas, não aquelas que me deixaram mal e me fizeram sofrer, até porque são essas que definitivamente não estarão lá nos momentos tristes e dificeis, mas sim, valorizo agora aquelas que, ao me verem com uma expressão triste ou aflita, sem nem saber o motivo me dão o mais lindo sorriso ou um abraço apertado e nem precisam ter o interesse para saber o motivo de tanta angustia, apenas querem me ver bem.
Passei a priorizar meus atos e meus sentimentos, não os dos outros, porque no fim, a única pessoa que realmente pode me amar sou eu mesma, da maneira que eu sou, não os outros, que tanto já me decepcionaram. Passei a valorizar as minhas amizades, aquelas que depositam em mim confiança para compartilhar medos e felicidades, para confidenciar coisas e para pedir um conselho, acreditando que sou uma pessoa a qual elas tem de suporte quando for necessário. Passei a valorizar ainda mais a minha familia, essa que definitivamente vai estar lá quando eu precisar e que sempre vai me proporcionar o mais puro e infinito amor, e por fim, passei a valorizar um real 'eu te amo', não aqueles vagos e frios que recebi anteriormente, esses que sei que não foram reais, pois te tivessem sido, teriam me proporcionado mais momentos de felicidade do que de aflição.

Escrevi esse texto para marcar realmente uma nova fase da minha vida, para que eu possa, a cada vez que eu o leia, ver o que realmente importa, e que, em momentos que eu não souber para onde fugir ou o que fazer, eu saiba a quais pessoas posso recorrer.
Para finalizar, gostaria de compartilhar sobre um conselho que certa pessoa me deu esses dias, que dizia que, mesmo que você tenha se magoado uma vez, por mais que você ache que sempre será dessa forma, tenha fé que não será, pois ninguém é igual a ninguém.